terça-feira, 19 de janeiro de 2010

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Arquitecto José Marques da Silva (Biografia)

José Marques da Silva (Porto, 18 de Outubro de 1869 — Porto, 6 de Junho de 1947) foi um arquitecto português.
Fez o seu curso na Academia Portuense de Belas-Artes, seguindo depois para Paris, onde viveu entre 1889 e 1896, e onde obteve o diploma de arquitecto com altas classificações.

Regressou a Portugal e criou rapidamente nome, pelo número e importância dos trabalhos que projectou e construiu, alguns dos quais foram premiados na Exposição Universal de Paris de 1900 e na do Rio de Janeiro 1908, com medalhas de prata e de ouro. Em 1907 foi nomeado professor de Arquitectura da Escola de Belas-Artes do Porto e, em 1913, seu director, aposentando-se, por limite de idade, em 1939. Foi académico de mérito das Academias de Belas-Artes de Lisboa e Porto, sócio correspondente da Academia Nacional de Belas-Artes e oficial da Ordem de Santiago. Foi também professor do antigo Instituto Industrial e Comercial do Porto.

A Universidade do Porto neste momento é a detentora do espólio do arquitecto, que se encontra no Instituto Arquitecto Marques da Silva, sito na Praça do Marquês de Pombal, no seu antigo atelier, ao lado da sua Moradia. Conjuntamente com o espólio do arquitecto, encontra-se o da sua filha, Maria José Marques da Silva e do seu genro, David Moreira da Silva.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

ESTAÇÃO DE SÃO BENTO
  • Encontra-se situada na praça Almeida Garrett, na cidade do Porto;
  • Foi inaugurada em1916, como sendo um dos mais notáveis empreendimentos que marcou o inicio do séc. XX;
  • Criada pelo arquitecto Marques da Silva;
  • O átrio da estação de São Bento está revestido por 20000 azulejos, com referências históricas que retratam episódios da história de Portugal, nomeadamente alguns ligados a cidade do Porto, pintados por Jorge Colasso;
  • Anteriormente á sua edificação existia nesse local, o Convento de São Bento de Avé-Maria, em meados do séc. XVI.